Sobre o Blog.

Este Blog tem o intuito de informar sobre o incrível mundo canino. Aqui, todos encontrarão diversas dicas, postagens com fotos, conhecerão o meu trabalho, que é indivualizado e personalizado para cada cão, assim, compreenderão mais sobre o melhor amigo do homem.






Alguns Alunos.


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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Cadelas que matam e comem filhotes.

 

 

Algumas dicas e orientações são muito importantes nesse caso. Muitas cadelas ao parirem ficam inseguras, amedrontadas e podem se mostrarem agressivas por conta disso. Cadelas muito possessivas também apresentam esse comportamento.

É necessário muito cuidado ao manusear os filhotes antes do 3º dia de vida deles, e se possível não tocá-los nesse período. Apenas coloque comida e água para a mãe e não olhe fixamente para a cria, observe rapidamente se todos estão bem e vivos, caso tiver algum filhote morto, deve-se chamar a cadela para outro local de forma amigável e retirar o filhote sem vida, sem que ela veja. A atenção nesse “período de segurança” é exclusiva para a cadela. Outro ponto importante é somente a pessoa que possui mais afinidade com o animal fazer esse processo de alimentação e interação, no caso de recidivas é importante não deixar crianças, estranhos ou familiares de menor convívio se aproximar da ninhada.

A cadela não come os filhotes por sentir fome, como muitas pessoas pensam. O canibalismo ocorre por vários fatores isolados ou agrupados, a rejeição da ninhada (mães que de alguma forma não estavam preparadas para a gestação, ou a privacidade dos 3 dias foi violada), filhotes com problemas físicos (instinto de proteção da matilha), a existência de outros animais que a ameaçam (mesmo se os animais já conviviam juntos por alguma motivo a mãe se sente ameaçada, sendo interessante sempre a interação correta de cães), o medo de invasores e a própria proteção dos filhotes com a intenção de retorná-los para dentro de si (muitas pessoas no local, falta de segurança e privacidade). São esses itens que associados aos erros humanos podem induzir a cadela a este ato.

Portanto o mais importante é passar confiança desde a gestação da cadela, já providenciando um local adequado para a cria, de forma que nada possa afetar sua segurança. Orientar todos da família, e seguir de acordo com as dicas acima citadas. Feito isso o risco é menor.

Neste mesmo assunto gostaria de ressaltar que a castração deve ser feita antes do primeiro cio, para assim impedir crias indiscriminadas e problemas como este. Caso a gestação tenha sido um “acidente”, que ao meu, ver sempre pode ser evitada seguindo a ética de posse responsável, ela deve ser tratada da forma correta para precaver grandes problemas. Após o nascimento dos filhotes a mãe deve ser castrada no tempo determinado pelo médico veterinário e já programando também a esterilização dos filhotes.

 

 

Irei falar sobre os benefícios da castração mais adiante.

Foto Blog 15

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O início de uma Obra!

 

 

          É COM MUITA ALEGRIA QUE INICIO MEU TRABALHO COMO COLUNISTA. PRETENDO COM ESTA CONQUISTA, CONSCIENTIZAR AS PESSOAS SOBRE VÁRIOS ASSUNTOS PERTINENTES, RELATIVOS AO UNIVERSO CANINO. É O INÍCIO DE UM LONGO CAMINHO EM PROL DOS ANIMAIS. OBRIGADA A DEUS SEMPRE, E AOS QUE ACREDITAM EM MEU TRABALHO TORNANDO POSSÍVEL ESSE GRANDE PASSO. digitalizar0001

Matéria publicada no jornal impresso - O Municípo- cidade Ponte Nova, (MG). 21/02/2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Como escolher um verdadeiro adestrador

Foto Blog 13
 
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, adestrar significa "tornar capaz, hábil; habilitar; preparar". Assim, o adestrador é o profissional que habilita o animal a conviver melhor com o ser humano, ou seja, torna o cão capaz de entender o que o dono deseja e muito mais do que apenas isso, ensina ao proprietário do cão a “ler” as mensagens enviadas pelo animal, tornando a convivência mais harmoniosa.
Adestrar, portanto, resume em criar um canal de comunicação com o cão, já que ele entenderá o que seu dono deseja e este, por seu turno, naturalmente começará a observar melhor o comportamento de seu animal.
Muitos profissionais atualmente preferem ser conhecidos como educadores caninos, psicólogos de cães, professores de cães, para fugir da qualificação "adestrador", já tida como pejorativa. Mas o termo correto e que define bem o trabalho é adestrador. Este é o profissional que torna os cães (e animais em geral) aptos a obedecerem comandos, respeitarem limites, serem mais sociáveis. Porém adestrar é diferente de educar. Educar é algo mais interno, onde os problemas comportamentais são mais vistos, evidentes e tratados, e não apenas o ensinamento de comandos. Portanto, adestramento e educação canina devem andar juntos.
Quanto a técnica, basta uma rápida pesquisa para constatar que o reforço positivo (método onde o cão aprende com base em recompensas valorizadas) é a forma mais eficaz, segura, tranquila, respeitosa e correta de ensinar um animal. E mais: os resultados aparecem rapidamente e o cão sente prazer em aprender. Um adestrador atualizado usará o reforço positivo como método de aprendizado. Frisando que cada cão é individuo único, com suas particularidades e experiências vividas, dessa forma o treinamento também será individualizado. O bom profissional se adapta ao cão, e não o contrário. A bagagem de conhecimento sendo ampla e correta condiz com o resultado positivo e satisfatório.
O maior problema é que, no Brasil, não existe regulamentação para a profissão. Assim, não há quem fiscalize o trabalho deste profissional. Dessa foram é preciso atenção ao contratar o melhor profissional, de preferência com referência e histórico curricular.
 
Segue algumas dicas:
· O adestrador sério adora cães e animais em geral. E isso é algo que não se consegue fingir. Portanto, é importante verificar como o profissional trata o cão;
· O adestrador sério respeita os limites físicos do cão, e não irá forçá-lo a executar movimentos que possam comprometer sua saúde, nem submetê-lo a exercícios exaustivos;
· O adestrador sério é muito paciente. Paciência é o maior segredo do adestramento. Cada cão, tem seu ritmo de aprendizado, e isto pouco tem a ver com raça, mas sim com a individualidade de cada animal. Um adestrador que se irrita quando o cão não obedece ou não aprende logo não é um bom profissional;
· O adestrador sério se preocupa com a segurança dos cães, das outras pessoas e com a sua. Não se deve confiar em adestradores que garantem que o cão pode andar solto na rua: acidentes e tragédias acontecem aos montes por este motivo. Além disso, para lidar com um cão agressivo, o adestrador se cercará de cuidados para que ninguém saia ferido e jamais entrará em confronto físico com o cão;
· O adestrador sério sempre quer a presença do dono nas aulas. Não há nada mais gratificante para um profissional do que ver o cão e o dono interagindo, o cão executando comandos e sendo alegremente recompensado;
· O adestrador sério fez e faz constantemente cursos para se manter atualizado sobre as melhores técnicas de treinamento;
· O adestrador sério estuda o comportamento canino e ensina ao dono a linguagem do cão, que é diferente da nossa. Assim, identificando os sinais, fica muito mais fácil entender as reações dele e saber como agir;
· O adestrador sério disponibiliza referências sobre o seu trabalho;
· O adestrador sério cumpre com horários e com o objetivo proposto para aquele período;
· O adestrador sério possui equipamentos de trabalho;
· O adestrador sério possui uma empresa regularizada;
· O adestrador sério jamais usa de meios violentos para treinar o cão.
· O adestrador sério registra o seu trabalho com fotos e fichas cadastrais.
· O adestrador sério cumpre com seus deveres éticos.
· O adestrador sério ama o que faz e demonstra isso o tempo todo, de forma natural e sincera.
 
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Finalizo com uma afirmação, feita com muita sinceridade:
Eu sou ADESTRADORA, com muito orgulho!




















sábado, 12 de fevereiro de 2011

Diferença de Toque e Bloqueio

 

O toque pode ser aplicado com os dedos e com o calcanhar, este último, salvo em alguns casos.

Primeiramente vamos falar do toque com os dedos. O objetivo principal é chamar a atenção do cão para você, retirar o foco do animal para algo considerado errado ou indevido no momento, portanto é um toque sem dor, e não precisa de força, é o jeito certo no local certo. Os cães possuem em seus pêlos raízes sensoriais muito aguçadas. Um exemplo, seu cachorro pode estar relaxado e se devagar encostar algo em seus pêlos ele imediatamente olhará. Bom, os locais mais adequados para o toque com os dedos, são virilha (entre as últimas costelas e a coxa) e parte alto do pescoço. No primeiro local as fibras nervosas de tato e pressão são muito superficiais, então qualquer estímulo o cão sentirá com muito mais facilidade, já no pescoço existem raízes mais grossas que saem da medula cervical funcionando da mesma forma, e a informação do toque, passa pelas fibras e chegam mais rápido para a codificação nervosa.

O toque com o calcanhar, no traseiro do cão, ou coxa, é usado com a mesma finalidade, porém aplica-se durante a caminhada onde o condutor não teria tempo de se abaixar para corrigir com os dedos.

O bloqueio é feito com todo o corpo, onde nos posicionaFoto Blog 12mos de forma convincente perante ao cão e reivindicamos o espaço, podendo ser para o território, comida, brinquedo, enfim, o que estivermos trabalhando naquele momento. O processo é feito parando-se de frente ao cão e andando em sua direção, um passo de cada vez, o cão irá recuar, mostrando com isso que rendeu o espaço solicitado. Esse bloqueio é com o objetivo de vencer o cão por meio da psicologia canina para que ele ceda o espaço, mostrando assim a liderança perante o animal.

 

Importante que seja orientado em jamais aplicar em cães desconhecidos ou agressivos. O ideal é conhecer a técnica e aplicá-la na presença de um profissional na área de comportamento canino.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

MAUS TRATOS CONTRA ANIMAIS É CRIME!

 

Muitas vezes nos deparamos com cenas de maus tratos contra animais, infelizmente não é raro, deixando-nos estagnados e até mesmo revoltados.

Engana-se quem pensa que só os vira-latas são alvos de crueldade, muitos cães de raça, dentro das próprias residências, sofrem abandono interno e negligencia dos seus “donos”, jogados à própria sorte, sem comida, acorrentados ao relento e violentados de todas as formas. Outros são apenas para reprodução de ninhada, muito encontrados em lojas, mas por trás dos lindos filhotes, existe a realidade das “fábricas de cães”, onde os animais só procriam, não tem o mínimo de estrutura higiênica e humana.

Essa triste realidade pode ser eliminada se cada um fizer a sua parte. Muitos não sabem que existem leis que pregam o cumprimento da ética, bem estar e proteção ao animal.

A legislação no Brasil protege os animais desde 1934, data do decreto 24.645, de junho daquele ano, que resguarda os animais domésticos, os pertencentes à fauna brasileira ou os exóticos, além dos animais de trabalho ou produção alimentícia.

Mais recentemente, a lei federal de crimes ambientais nº 9.605 de 1998 reforçou o decreto de 1934 especificando várias violações e penalidades para aqueles que praticam crimes contra os animais. Segundo o artigo 32 desta lei, maus-tratos de animais são classificados como qualquer ato de ferir ou mutilar animais domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos tendo pena de detenção e multa.

A mesma lei prevê que o abandono do animal também é crime. Aquelas pessoas que abandonam ninhadas ou mesmo seus cães idosos, cegos ou doentes, estão ferindo a lei. Idem para a prática de experimentos científicos que incorram no sofrimento do animal. A cada dia os animais ganham adeptos à sua defensoria, dada a sua importância no conjunto das relações humanas, porém ainda é preciso mais união entre os defensores e ativistas. Não há estatísticas sobre os números de animais que sofrem maus-tratos no Brasil, pois muitos deles não são apontados. Portanto, ao deparar com situações onde o animal está, visivelmente, sendo vítima de negligência e sofrendo, é possível denunciar usando a legislação.

Em caso de violência, maus tratos e abandono de animais denuncie imediatamente através do 190, onde será feito um Boletim de Ocorrência (BO) e as medidas cabíveis serão cumpridas como prevêa lei. Foto Blog 11

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS PODEM SALVAR UMA VIDA.

 
Quem tem animal de estimação em casa pode, algum Foto blogdia, passar por um susto no qual precisa tomar a atitude certa e imediata. O objetivo desse artigo é informar sobre as medidas básicas de primeiros socorros que devem ser adotadas em caso de emergência até que chegue à Clínica Veterinária.
A primeira e fundamental medida que se deve tomar é manter a calma e verificar os parâmetros gerais do animal, citados a seguir:
 
1. TEMPERATURA: Pode ser avaliada introduzindo parte do termômetro no ânus do animal e aguardando 3 minutos. Os parâmetros normais estão entre 38,5°C e 39°C.
2. BATIMENTOS CARDIACOS: Colocando-se a mão do lado esquerdo do cotovelo do animal localizamos o coração e contamos por 1 minuto. Os parâmetros normais são 70 a 130 batimentos por minuto.
3. MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: Conte por 1 minuto as incursões inspiratórias. Os parâmetros normais são de 10 a 40 movimentos respiratórios por minuto.
4. REFLEXO PALPEBRAL: Toque delicadamente o canto das pálpebras, nunca o globo ocular. Se o cão estiver consciente ele piscará automaticamente.
5. COLORAÇÃO DAS MUCOSAS: A coloração deve ser sempre vermelho-rosada. Coloração muito clara ou quase branca, significa que o animal perdeu muito sangue, seja por processo crônico, ou agudo.
6. VERIFICAR SE O ANIMAL ESTÁ EM ESTADO DE CHOQUE: Ocorre a falta de suprimento sanguíneos para os órgãos vitais e pode levar o animal a morte se não for socorrido a tempo. Os sintomas são, hipotermia (temperatura abaixo do normal e extremidades como as pata e orelhas geladas), batimento cardíaco e respiração acelerados, e mucosas pálidas.
 
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MEDIDAS DE EMERGÊNCIA A SEREM ADOTADASFoto blog 2
 
Lembrando que são medidas imediatas, após serem feitas deve-se chamar o atendimento veterinário rapidamente.
 
· CHOQUE: Deve-se deitar o animal de lado e aquecê-lo. A cabeça e tronco devem ficar num nível mais baixo do que o corpo do animal, para garantir o suprimento de sangue aos órgãos vitais. Se houver obstrução das vias respiratórias, faça a desobstrução tirando toda a secreção presente. No caso de hemorragia, devem ser estancada rapidamente.
· MASSAGEM CARDÍACA: Deitar o animal sobre o lado direito e fazer leve pressão com a mão sobre o coração do animal. Faz-se 1 compressão por segundo, durante 60 segundos e observar se os batimentos voltam.
· RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL: Deite o cão sobre o lado direito, eleve sua cabeça, segurando sua boca fechada, e assopre nas suas narinas até inflar os pulmões (o tórax do animal se eleva). A seguir abaixe a cabeça de cão e pressione o torax delicadamente para tirar o ar dos pulmões. Faça esse procedimento de 8 a 10 vezes por minuto, até o animal voltar a respirar. Se o cão tiver uma parada cardiorespiratória (parar de respirar e o coração para de bater ao mesmo tempo) faça uma respiração artificial intercalada com 6 massagens cardiacas, até os parâmetros voltarem ao normal.
· HEMORRAGIA: No caso de hemorragia externa, deve-se fazer uma pressão no local com uma compressa limpa, afim de parar o sangramento.
· CHOQUE ELÉTRICOS: Se o cão permanecer conectado após o choque desligue a rede elétrica e avalie os parâmetros gerais. Se necessário faça os procedimentos de emergência (massagem cardíaca e/ou respiração artificial). Verifique boca e língua, pois podem sofrer queimaduras.
· QUEIMADURAS: Nunca utilize produtos químicos para passar sobre a queimadura. Apenas lave o local com solução fisiológica fria.
· ATROPELAMENTO: Avalie os parâmetros gerias, se necessário adote as medias de emergência. Em caso de fratura e de muita dor, improvise uma maca e manipule o mínimo possível o animal até a clinica veterinária.
· ENVENENAMENTO: Em caso de suspeita de envenenamento leve imediatamente ao médico veterinário, não dê nada ao cão. Se possível leve o nome do veneno, ou material suspeito encontrado no local.
· PICADAS DE COBRA E ARANHA: Jamais faça o torniquete, pois o veneno pode necrosar a região. Deixe o animal mais imóvel possível coloque gelo no local da picada até chegar a clinica veterinária.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

ILUSTRAÇÃO DA OBEDIÊNCIA BÁSICA

 

Esta é a obediência básica ilustrada abaixo, onde o cão aprende comandos que serão essencias para seu dia-dia e principalmente com o objetivo primordial, a obediência.

 

ANDAR JUNTO

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SENTA

Senta2Senta3Senta5Senta6Senta7S

 

DEITA

deita4deita3deita2Deita frenteS

 

FICA E AQUI

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NÃO E PODE

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ADESTRAR É TUDO DE BOM!!!!

ADESTRAR É TUDO DE BOM!!!!